Entenda
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Por matheus Leitão - Revista Veja - 16/10/2024 15:32:23 | Foto: Reprodução Ipê.org.br
Delegados aplaudem após um discurso do Sultão Ahmed Al Jaber (3L), Presidente da Conferência do Clima COP28 da UNFCCC, durante uma sessão plenária no décimo terceiro dia da Conferência do Clima COP28 da UNFCCC em 13 de dezembro de 2023 em Dubai, Emirados Árabes Unidos - (Fadel Dawod/Getty Images)
O Brasil terá nos próximos meses um desafio duplo para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas e o avanço da bioeconomia. Nesse período, os olhares do mundo se dividirão entre as Conferências das Partes sobre biodiversidade ( COP16 ), na Colômbia ; e sobre mudanças climáticas ( COP 29 ), no Azerbaijão. As duas arenas diplomáticas tratarão de temas imprescindíveis para o planeta – como vimos na Rio92 – e darão indício do que devemos esperar da COP 30, que será realizada no Brasil, em Belém, no ano que vem.
A primeira tarefa do país será a de trabalhar pelo avanço das negociações sobre utilização de recursos genéticos da biodiversidade, tema central da COP 16, e matéria prima base da bioinovação. Representantes de diversos países se debruçarão sobre a integração do Protocolo de Nagoya à decisão sobre as Sequências Genéticas Digitais (sigla em inglês, DSI) no âmbito da Convenção sobre a Diversidade Biológica. O objetivo é promover uma repartição justa e equitativa dos recursos – sejam físicos ou digitais.
Por Matheus Leitão - Revista Veja
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