Zoológico de Brasília inaugura novos recintos para micos, cervídeos e ariranhas
Locais contam com modelo de placa de identificação dos animais que assegura mais acessibilidade aos visitantes
Por agência Brasília* | Edição: Débora Cronemberger - 05/04/2024 07:07:54 | Foto: Zoológico inaugurou, nesta quinta (4), recintos que contam com placas de identificação com o nome da espécie em braille e um QR Code com descrição auditiva do animal | Foto: Divulgação/Zoológico de Brasília
O Zoológico de Brasília apresentou, nesta quinta-feira (4), o novo micário, um recinto especialmente projetado para abrigar diversas espécies de primatas. Os visitantes agora têm a oportunidade de contemplar de perto os micos-leões-dourados, micos-leões-de-cara-dourada, macacos-da-noite e sauins-de-coleira em um ambiente cuidadosamente adaptado às necessidades de cada um deles.
Além do micário, outras áreas do zoológico foram renovadas para proporcionar um melhor ambiente aos seus habitantes. O recinto dos cervídeos passou por uma reforma completa, incluindo a criação de um tanque especialmente destinado ao cervo-do-pantanal. Da mesma forma, as ariranhas receberam uma nova adaptação, com a expansão de seu tanque para garantir mais espaço e conforto a esses animais aquáticos.
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“O novo micário é um marco para o Zoológico de Brasília. Este recinto servirá como modelo para as futuras obras do zoo, priorizando sempre o bem-estar dos animais e a experiência dos visitantes”, destacou o diretor-presidente do Zoológico de Brasília, Wallison Couto.
Um dos destaques durante a inauguração foi o novo modelo de placas de identificação de recintos. As placas, agora coloridas e divididas por categoria (mamíferos, aves e répteis), trazem o nome do animal em braille e um QR Code que proporciona uma descrição auditiva do animal, tornando a visita ao zoológico mais acessível para pessoas com deficiência visual.
“Criar mais acessibilidade dentro do zoológico é uma iniciativa crucial. Queremos garantir que todas as pessoas, independentemente de suas limitações, possam desfrutar plenamente da beleza e diversidade da vida selvagem que temos aqui”, afirmou Couto.
*Com informações do Zoológico de Brasília
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